terça-feira, 7 de agosto de 2007

Poemas da Praça da Alfândega
Dia desses, sentado num dos bancos da Praça da Alfândega, fiz uns poemas, enquanto conversava com meu pai. Despretensiosos e deliciosos, com sabor de saudade daquele lugarzinho que ainda estava ali guardado, num desses cantinhos de coração de guri. Veja lá, os "Poemas da Praça da Alfândega": estão pendurados no overmundo, clique aqui.

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